domingo, 26 de junho de 2011

"A bênção do SENHOR é que enriquece; e não traz consigo dores."

 (Provérbios 10 : 22)


Quando estamos no meio da tempestade é que vemos se confiamos ou não em Deus
Obrigado Senhor por essa experiência contigo.
esta semana passei por uma experiencia real de fé e confiança total com o Espirito Santo de Deus
sai com minha filha mais velha para o evento Marcha para Jesus em SP com o Tema a Marcha da Fé.
estava tudo lindo e perfeito estamos em família tios primos e alguns irmãos da igreja missionaria em Aracaré vivemos momentos de total comunhão com Deus e os irmãos muito maravilhoso.
perto do final começamos nos preparar para vir embora mas minha filha queria ver o fim e o primo dela também então deixei ela vir embora com eles,mas ouve desencontro e nós viemos pra casa mas ela não chegou,por volta de 8:00h da manhã eu entrei no meio da tempestade satanás começou lançar em minha alma pensamentos de culpa a me acusar de irresponsável e eu comecei a fraquejar  e meu corpo começou a responder e o choro me dominou,entrei correndo no chuveiro para tomar um banho e comecei a lembrar que Paulo e Silas na prisão começaram a cantar e as portas se abriram então comecei a expulsar todos os demônios e sai para onde o Espirito Santo me disse onde eu ia encontra-la e antes de chegar no local meu irmão Jeremias me ligou dizendo que ela estava na casa dos meus pais dormindo. 
onde desde da hora que eu soube que nós nos desencontramos o Espirito Santo me disse calma ela vai para a casa da sua família  sem nenhum arraião eu estou no controle de tudo.
O tempo todo eu sabia que ela estava bem o Espirito Santo falava comigo o tempo todo que ela estava bem mas satanás usava artimanhas para me confundir e passei a noite inteira procurando noticias dela através dos amigos dela do orkut e msn e ninguém sabia nada mas a cada pessoa que eu falava o Espirito Santo me dizia ela esta bem e vai pra casa da sua irmã ao amanhecer ela chega lá,meu irmão Samuel é taxista passou a noite por onde ela poderia estar por não ter conseguido embarcar em alguma condução e não a encontrou porque?Porque ela estava dentro da estação do metro Tatuapé pertinho dele mas lá dentro onde ele não entrou com outras pessoas que perderam o ultimo trem e não ponderam embarca e no primeiro trem do dia eles todos retornaram pra casa e minha filha estava guarda e protegida pelo poder do nome de Jesus Cristo meu Único e Suficiente Salvador pra sempre e sempre. 

sábado, 11 de junho de 2011

Deuteronômio - 29

19 O céu e a terra tomo hoje por testemunhas contra ti de que te pus diante de ti a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência,

20 amando ao Senhor teu Deus, obedecendo à sua voz, e te apegando a ele; pois ele é a tua vida, e o prolongamento dos teus dias; e para que habites na terra que o Senhor prometeu com juramento a teus pais, a Abraão, a Isaque e a Jacó, que lhes havia de dar

A DIFÍCIL TAREFA DE PERDOAR: TRANSFORMANDO NOSSOS PLANOS DE PUNIÇÃO EM PROGRAMAS DE PERDÃO

Ter, 09 de Novembro de 2010 08:33 Jonathan Menezes
(Baseado em Jonas 4)
Após relativo tempo na caminhada de fé, passamos a lidar com certos assuntos como se fôssemos peritos. O perdão é um deles.
Parece simples: Deus diz que a gente tem que procurar o irmão pra se reconciliar, antes de dar uma oferta (Mt 5.23-24); que devemos perdoar até 70 vezes 7 (18.22); e que nós ainda devemos orar: “Perdoa as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores”. Então, nos damos conta de que Deus, no curso da história, tem um projeto de reconciliação, e nos inclui nele. Assim, de novo, não tem muito que discutir: vamos executar o projeto!

Mas não é tão simples assim. Quando esbarramos em dificuldades (internas e externas) à execução desse projeto, percebemos que perdoar é uma atividade complexa, uma tarefa difícil.
Olhemos, por exemplo, para a conturbada história do “Rei do Pop” Michael Jackson e sua família (especialmente seu pai). É a história de alguém que alega ter sido ferido na infância, que carregou as marcas disso na vida, nunca conseguiu perdoar e terminou sua existência botando em prática um “plano de punição”, a exemplo do que ele fez em seu testamento, deixando pai e irmãos “de fora”.
Essa história me fez pensar sobre como lidamos com as ofensas que recebemos e fazemos. Como lidar com um amigo que nos trai? Como tratar um pai, que abusou de você na infância? De que maneira agir com um irmão que me deve?
A resposta prática de Deus na Bíblia se chama perdão. Mas quando estamos machucados (ou quando machucamos), o perdão não soa um negócio assim tão romântico. Queremos (e o outro também quer) punição, justiça (humana).
Assim, a pergunta que quero fazer aqui é: como transformar nossos planos de punição em um programa de perdão? Ao olhar para a história de Jonas, talvez o processo possa ser do reconhecimento de certas coisas até a ação.
1. Precisamos reconhecer quem Deus é nessa história
Desde o princípio, Deus teve de lidar tanto com a potência para o pecado como com o pecado efetivo no ser humano. Em resposta, ele se irou, se arrependeu de ter criado, permitiu que as consequências da ofensa viessem contra as próprias pessoas, porque ensinou que pecado tem consequências. Mas, Ele é amor. Então escolheu a via do perdão e da reconciliação, por pura Graça.
Miroslav Volf oferece uma interessante conceituação de perdão: “É oferecer aos ofensores a dádiva de não condená-los pelo seu erro”1.  Ou seja, o perdão é uma dádiva!
E Jonas (4.2) conhecia muito bem o caráter de Deus no que diz respeito ao perdão: “És Deus misericordioso e compassivo, muito paciente, cheio de amor e que prometes castigar, mas depois te arrependes”.
A mais direta implicação desse reconhecimento é ser recrutado para o “programa de perdão” de Deus, que era o que Jonas deveria ter feito. Mas (1º) ele fugiu, e (2º) ele murmurou perante o resultado de ter pregado para Nínive: “Eu sabia Deus que você é pronto, como na queda de um chapéu, a transformar seus planos de punição em um programa de perdão” (Eugene Peterson, The Message). Esse comportamento de Jonas, me leva ao segundo reconhecimento...
2. Precisamos reconhecer quem nós somos nessa história
Como Jonas, somos versados nesse negócio de perdão e até bem conscientizados a respeito. Porém, teimosia, rancor, mágoa, hipocrisia, falsidade, personalidade nos conduzem à fuga muitas vezes.
Társis era uma colônia fenícia no sul da Espanha, e pode ser vista como uma representação desses “lugares de fuga”.
Vamos para Társis, quando não queremos lidar com uma situação de desconforto...
Vamos para Társis, para não sermos confrontados por algo que fizemos...
Vamos para Társis, todas as vezes que queremos evitar alguém (pessoa indesejada)...
Társis é lugar de refúgio, contra si mesmo, contra Deus, contra os outros. Para mim, Társis é a representação de um lugar onde eu possa me ver “livre de cargas”, de deveres. Em Jonas, esse dever era pregar arrependimento (condenação) pelo pecado, sabendo que Deus poderia mudar o curso da história.
Nós também queremos nos ver livre de cargas. Mas quando é outra pessoa que está em débito conosco, queremos que ele/a pague com juros. Vivemos a contradição de Jonas: recebe o perdão divino, mas é incapaz de fazer o mesmo com os ninivitas (ver 2.10; 4.1), ou a do credor incompassivo da parábola contada por Jesus, cuja dívida foi cancelada por seu Senhor após grande súplica, sem, no entanto, ser capaz de fazer o mesmo com seu conservo (ver Mt 18.32-35).
Então, conscientemente ou não, fazemos nossos planos de punição, arrazoando conosco mesmos: Qual será a melhor maneira de punir aquela pessoa por aquilo que ela me fez?
Uma das virtudes dessa história é a de fazer com que eu me reconheça: primeiro em Jonas, o fujão, “reclamão”, impiedoso, para, quem sabe, poder me reconhecer em Deus, amoroso, misericordioso, gracioso, e que perdoa.
3. Precisamos reconhecer quem é o outro nessa história
Nínive, que já não mais existia quando essa história foi escrita; era símbolo da cidade má e opressora; lugar dos degredados, dos maliciosos, dos “sem-Deus”. Os ninivitas eram, aos olhos de Jonas, indignos do perdão divino, merecedores da condenação e morte.
Nosso sentimento em relação ao outro que nos ofende (nossos ninivitas), pode demonstrar o que desejamos de Deus: que castigue, condene, faça justiça (qual?). Nessa história, a justiça divina identifica o pecado (1.2), mas não condena Nínive. O Deus que perdoa condena o pecado, desejando libertar o pecador.
Nossa postura é inversa: não conseguimos separar; a pessoa é igual ao seu pecado. A tendência humana é reconhecer o outro pelo que ele faz. Dessarte, o que ele faz, é o que ele é. Aí entra o confronto com o olhar divino. Enquanto Jonas vê pecadores indignos e imperdoáveis, Deus vê 120 mil pessoas que não sabem distinguir o certo do errado (4.11). Então, o que as pessoas fazem pode ser apenas um lado do que elas são. Quem sabe o lado que seu eu ferido, acuado, amedrontado, cego, infeliz, abusado, permite mostrar.
Posso então me despertar para o fato de que o outro também é amado e perdoado por Deus. Que sou pecador e indigno tanto quanto ele/a; que, se a justiça implacável tivesse de ser implantada, não seria somente ao outro, mas a mim, afinal, não há justo que não peque. Que, como eu, o outro também enfrenta a difícil tarefa de perdoar; todos têm dificuldades, alguns menos, outros mais. E que o mesmo Deus faz tanto ao ofendido como ao ofensor: perdoar e nos convidar a fazer o mesmo, afinal amor, justiça e perdão em Deus não estão separados.
Considerações finais
Se perdoar é uma atividade complexa, não se cobre tanto, nem ao outro, uma resposta imediata. Dizer “eu te perdôo”, pode ser simples; já o perdão, nem sempre. Cada pessoa tem um processo. E aprender o “ofício divino” do perdão, enquanto seres humanos inacabados que somos, significa respeitar próprio processo e o do outro.
Quando você não tiver forças para liberar perdão, apenas disponha-se, e deixe Deus cuidar do processo de cura e cicatrização das feridas que ficaram, sem forçar a barra, sem perder a sinceridade e singeleza próprias do processo. Reconciliação não é uma coisa mecânica ou artificial, mas dinâmica e naturalmente-divina. A reconciliação entre seres humanos é, na verdade, um milagre. Não acontece de um dia pro outro, mas, à medida que nos dispomos a sermos agentes de reconciliação de Deus nesse mundo, pode acontecer muito antes do que imaginamos.
Não espere que o tempo volte, e nem que o outro mude para você mudar. Entrar no programa de perdão divino é uma decisão pessoal e intransferível, que não depende de circunstâncias ou pessoas, apenas de Deus e, em muitos sentidos, só de você. 
Se não podemos apagar o que passou, podemos pedir auxílio a Deus para nos ajudar a tratar do que ficou daquilo que passou, e crer que o poder de consolo do Consolador vai gerar o poder de cura e perdão em nossas vidas.
Que o Senhor nos abençoe e não permita que a gente desista de entrar no seu programa de perdão.

Notas:
1 VOLF, Miroslav. Free of charge. Giving and forgiving in a culture stripped of Grace. Grand Rapids, Michigan: Zondervan, 2005, p. 130

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Igreja Missionária em Delmiro Gouveia AL-EM CONSTRUÇÃO


  • estamos sem medir esforço para ser holística. Devido a isso, nós também servimos em várias outras áreas de interesse, tais como:ministério com crianças e jovens, a construção, ensinando  e alfabetizando. Servimos também nas áreas do ministério de rádio, os ministérios de esportes, os ministério de ensino. Homens e Senhoras, o nosso ministério é desafiador homens e mulheres equipes de trabalho, equipes de ministério, as equipes de oração e equipes de evangelismo, é outras maneira dinâmica de se envolver.

    Para mais informações sobre uma missão em Sociedade de como se envolver, dando, indo ou orando,contacte-nos pessoalmente.
Salvador Rodriguês dos Santos
Dalcida de Lima Santos
Dalcida Peixoto de Lima Santos
                        
                         Av. Marechal Cordeiro de Farias, 210  Delmiro Gouveia : Alagoas
                                            ELDORADO CEP: 57480-000
                                                     TEL: 82-36416272

A VERDADEIRA VIDA FAMILIAR (NO LAR)


INTRODUÇÃO: 
O LAR OU FAMILIA ,É UMA UNIDADE BASICA QUE DEUS CRIOU PARA PROPORCIONAR UM AMBIENTE DE AMOR E SEGURANÇA PARA TODAS AS PESSOAS.NESTA MATERIA ,NÓS QUEREMOS DAR O PLANO GERAL DE DEUS PARA O LAR CRISTÃO .HOJE EM DIA ,O LAR TEM SOFRIDO VARIOS BAQUES E ESTÁ NUM ESTADO DE CONFUSÃO. QUEREMOS INSTRUIR O IRMÃO DE UMA MANEIRA GERAL NOS PRINCIPIOS QUE NOS LEVM A TER UM LAR CRISTÃO E FELIZ.
VEJAMOS O QUE A BIBLIA NOS ENSINA A RESPEITO
(EF15:33 6:1-4)
INSTRUÇÕES
A: A SUJEIÇAO É PARA --------------- E ---------------
1:CRISTO NOS ENSINOU QUE DEVEMOS AMAR UNS AOS OUTROS COMO ----------------------- NOS AMOU.
2: CRISTO ENSINOU QUE DEVEMOS ----------------- UNS AOS OUTROS COMO ELE SERVIU.
3: O CONTEXTO DESTE ENSINO É DENTRO DO ENSINO SOBRE PREENCHIMENTO DO ESPÍRITO SANTO,É O PADRÃO DE DEUS PARA TODOS OS OUTROS TAMBÉM.
B.O HOMEM DEVE ----------------- A SUA ----------------
1: O HOM EM É O ‘‘CABEÇA’’ DO ---------------------,COMO ---------------- É O CABEÇA DA ----------------------
A:ISTO NÃO PODE SER UM DOMINIO TIRANICO
B: ELE DEVE DIRIGIR O LAR ESPIRITUALMENTE
2: O ---------------- DEVE AMAR SUA ------------ COMO JESUS AMOU A -------------
A: ELE SE --------------------- POR --------------
i : SIGNIFICA SACRIFICIO POR ELA COMO JESUS SACRIFICOU-SE
i i : SIGNIFICA SERVIR A ELA COMO JESUS SERVIU A IGREJA.
3.O --------------- DEVE AMAR --------------- COMO AMA O SEU ------------------------
a. ELE DEVE CUIDAR E --------------- POR ELA.
4. ELE DEVE SE -------------------- DE SUA -------------------------- DE NASCIMENTO PARA COMEÇAR ESTE NOVO LAR.
5: ELE DEVE --------------------------AS QUALIDADES DE CADA MEMBRO DA FAMILIA.
6 DEUS ------------------ A IMPORTANCIA DO HOMEM “ AMAR” SUA ESPOSA
a É A NATUREZA DAS COISAS QUE O HOMEM DOMINA EM GERAL.
b ESTE PAPEL DE CABEÇA NÃO É COMO O MUNDO ENSINA E SIM COMO JESUS.